sexta-feira, 29 de maio de 2009

São todas as manhãs!


Ela sempre acordava, Olhava para um velho guarda-roupa quebrado, Logo se curvava sobre a cama, Olhava para a janela e logo via as luzes do sol saindo pelas frestas da janela,

Levantava-se lentamente e se despia em frente a um espelho, rachado e empoeirado e seguia em direção ao banheiro,

Passava as mãos lentamente sobre seu cabelo, enquanto esvaziava suas bexigas de urina, Se olhava para o espelho e logo molhava teu rosto.

Assim e um ritual, Se passava a cada dia, cada manhã, sempre a mesma coisa.

Ela sempre acordava, Olhava para um velho guarda-roupas quebrado, Logo se curvava sobre a cama, Olhava para a janela e logo via as luzes do sol saindo pelas frestas da janela,

Nesta manhã ela estranhou, Ela tinha vontade de dançar, mas não tinha musica, Ela sentia o vento sobre teu rosto, Mas a janela não estava aberta, e tão pouco ela estava no seu quarto,

Olhou para cima e viu o céu claro em sob sua cabeça.
Ela não entendeu, o que realmente estava acontecendo, o porque estava aqui,

Logo descobriu que estava sonhando, Porque estava amando, Não se sabes quem, Ou onde estar, Mas ela ama, então sonha, Talvez tenha se tornado, Uma mulher.

Qual é a moral dessa historia?!

Um comentário:

Anônimo disse...

parece até que me descreveu ... sintia-me assim antes ... e depois ? quando se acorda desse sonho ... quando tudo parecia estar lindo se dicipa .
descreva-me agora.